Saiba porque o agronegócio deve elevar o investimento em energia solar para os próximos anos.
Atualmente, a produção de energia solar pelo agronegócio, por meio de painéis fotovoltaicos, responde por 13% dos sistemas solares instalados no Brasil.
Ela deve crescer ainda mais, impulsionada pelo acesso às linhas de crédito e a um novo marco regulatório aprovado em 7 de janeiro de 2022.
Na chamada geração distribuída, que até então não possuía regulamentação específica, a energia elétrica produzida nas dependências do consumidor passa a ser compartilhada, incluindo painéis fotovoltaicos instalados em áreas rurais, áreas residenciais, terrenos e outros empreendimentos.
Este marco representa uma grande oportunidade, pois o setor agrícola se acostumou a utilizar outros recursos naturais, como biomassa e dejetos animais, que podiam ser reaproveitados para gerar energia.
Segurança jurídica agronegócio com energia solar
As tarifas da lei da “Taxação do Sol” entrarão em vigor em 2023 e mantêm as regras atuais até 2045 para os consumidores que já tenham energia solar, além de novos pedidos feitos até dezembro de 2022, dando segurança a esses investimentos.
Isso ajuda tanto a melhorar sua competitividade quanto a se posicionar a favor do meio ambiente.
Longo prazo
A energia solar ajuda a trazer mais previsibilidade, autonomia e independência aos produtores. Eles conseguem se proteger da inflação da conta de energia e das altas tarifas.
Dessa forma, a economia mensal nas contas de energia elétrica pode chegar a 95%. Além de permitir que os produtores invistam em outras áreas, aumentando os lucros e a eficiência do negócio e sem gerar poluição sonora ou atmosférica.
Essa tecnologia pode otimizar até mesmo a pecuária, fazendo o resfriamento de alimentos ou mantendo cercas elétricas para conter o gado.
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REFERÊNCIA:
https://mspost.com.br/agronegocio-deve-elevar-investimentos-em-energia-solar/
